tag:blogger.com,1999:blog-42496627134952488082024-03-05T18:49:46.993-08:00Os LusíadasLíngua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-66757704489824275322009-06-17T01:05:00.001-07:002009-06-17T01:06:35.952-07:00Boas Férias<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYwOBaKKfkRBGNYSsDqm6VhYBLia2r_zo7sLrF0VzFscq7zvOq9nD9AxWUGaUXCqzATcvDj6w4zeiM8SCNc0vcP4gfCYyGYY9h9Y5K18F3KACkbPCToO3oB0LiD-nqXUCqT85qKvY0aNE/s1600-h/bias_boas.jpeg.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 395px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYwOBaKKfkRBGNYSsDqm6VhYBLia2r_zo7sLrF0VzFscq7zvOq9nD9AxWUGaUXCqzATcvDj6w4zeiM8SCNc0vcP4gfCYyGYY9h9Y5K18F3KACkbPCToO3oB0LiD-nqXUCqT85qKvY0aNE/s400/bias_boas.jpeg.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5348204898443639714" /></a>Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-39353787856582617232009-06-17T00:37:00.000-07:002009-06-17T01:02:03.030-07:00Balanço Finaleste projecto teve como objectivo desenvolver competências a nivel informático, tendo existido tres projectos soburdinados ao mesmo tema:<br />-ESPALHA SORRISOS- campanha de ajuda a crianças desfavorecidas;<br />-BLOGS DE TURMA- blogs criados para acompanhar as várias matérias ao longo do ano;<br />-POSTAIS- em função de um concurso desenvolvido por um museu, os alunos da turma criaram postais que podem ser visualizados em:<br /> toquesdesaida.blospot.com<br /><br />De acordo com o nosso grupo esta experiencia foi muito enriquecedora em termos informáticos e pode vir a servir-nos para projectos futuros.<br />Nem sempre as aulas decorreram em pleno, pois houve sempre aqueles problemas relacionados com os computadores escolares(falta de internet e programs básicos) o que fez com que o blog nem sempre estivesse actualizado, e pedimos desculpa por isso.<br /><br />Apesar de todos os problemas a turma empenhou-se no trabalho sendo o resultado muito bom e original como se pode verificar.<br /><br />esperemos que tenha sido util para o estudo da lingua portugesa.<br /><br />dos admininstradores:<br />- Manuel Lopes<br />- Miguel PiresLíngua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-32744455434823125862009-04-15T01:16:00.000-07:002009-04-15T01:18:54.751-07:00Até no futebol se fala de português!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIEsCtdn8epBSinpHyAydJ3epk7zPQ58reKbapCvNMfX0Kkfp9FCnQ-OVmX1WJf3ZACYl42kiefMH1BLQ8Wt3dEvjjo6ClPChPD5KsfeX24wU4NcMpeh_Dd4LDaEhq92LHyG8q1Zu0aiE/s1600-h/cool-cartoon-704610.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5324829121584303874" style="FLOAT: centre; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 194px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIEsCtdn8epBSinpHyAydJ3epk7zPQ58reKbapCvNMfX0Kkfp9FCnQ-OVmX1WJf3ZACYl42kiefMH1BLQ8Wt3dEvjjo6ClPChPD5KsfeX24wU4NcMpeh_Dd4LDaEhq92LHyG8q1Zu0aiE/s320/cool-cartoon-704610.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-80975585518754675152009-03-25T01:16:00.000-07:002009-03-25T02:15:41.150-07:00VISITA AO TEATRONo dia 27 de Março, sexta-feira das 13.30 às 16.30 irá decorrer uma visita de estudo ao TEATRO, no auditório do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">BES</span>.<br /><br />As turmas participantes nesta visita são as 8ºano da escola Vieira da Silva e estas irão assistir a uma peça chamada :"Falar verdade a mentir" de Almeida Garrett.<br /><br />Aqui está um resumo desta história.<br />A peça baseia-se numa sucessão de situações cómicas criadas por Duarte, um mentiroso compulsivo que é noivo de Amália.<br />O cerne da peça gira em torno dessas mentiras e da promessa.Amália, Brás Ferreira, de terminar o noivado se descobrir uma intrujice que seja...<br />A acção vai-se desenrolando numa tentativa de ocultar as intrujices de Duarte ao negociante portuense.<br />Interessados no dote prometido à criada, após a realização do casamento de Amália, Joaquina e José Félix, vão encobrindo as mentiras. É ao noivo desta criada que cabe ir representando personagens perante Brás Ferreira.<br />No momento em que Duarte está perto de ser desmascarado, o General Lemos vem tirá-lo do apuro e trazer-lhe a prenda do casamento.Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-74723436850647458962009-03-04T00:47:00.000-08:002009-03-08T03:20:55.638-07:00Maria Teresa Gonzalez vem à nossa escola<span style="color:#990000;"><span style="font-size:180%;">Na Semana da Leitura,no dia 5 de Março, 5ªfeira, a escritora </span><br /><span style="font-size:180%;"></span><br /><span style="font-size:180%;">Maria Teresa Maia Gonzalez vem à nossa escola para responder</span><br /><span style="font-size:180%;"></span><br /></span><span style="color:#990000;"><span style="font-size:180%;">a algumas perguntas realizadas pelos alunos.<br /><br />Venham à biblioteca para a escritora autografar os vossos livros,</span><br /><span style="font-size:180%;"></span><br /><span style="font-size:180%;">fazer perguntas relacionadas com a vida profissional desta </span><br /><br /></span><span style="color:#990000;"><span style="font-size:180%;">grande escitora que é uma lenda viva da literatura portuguesa.<br /><br /></span><br /></span><br /><span style="font-size:130%;color:#ff6666;"></span><br /><br /><br /><br /><span style="font-size:130%;color:#ff6666;"></span>Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-72085729805806253162009-03-04T00:33:00.000-08:002009-03-04T01:08:16.330-08:00Maria Teresa Maia Gonzalez<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_3dfZjM0421K1jUF8LcnX2U74CdiooM2DPCfTCBafI-2br2BGdVMcJHBLD1ZV-Vweh8uwkVj3iWlPNScs0Lm5u9o5_1YtCx8IdXsSwZE0UENePUywHnvSAsHmlUko2Ijh3-prMlpKbN0/s1600-h/sem+título.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5309256838094029698" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 286px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_3dfZjM0421K1jUF8LcnX2U74CdiooM2DPCfTCBafI-2br2BGdVMcJHBLD1ZV-Vweh8uwkVj3iWlPNScs0Lm5u9o5_1YtCx8IdXsSwZE0UENePUywHnvSAsHmlUko2Ijh3-prMlpKbN0/s320/sem+t%C3%ADtulo.bmp" border="0" /></a><br /><div>Maria Teresa Maia <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Gonzalez</span> é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">Co</span>-autora da colecção “O Clube das Chaves”, da qual já se publicaram 21 volumes. É autora de inúmeras outras obras, <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_3">incluindo</span> vários títulos premiados. “A Lua de Joana”, o seu maior sucesso editorial, já conta com 17 edições e 220 000 exemplares vendidos. Os seus livros, como por exemplo, “O Pai no Tecto”, tem sido igualmente bem recebido pelos jovens leitores e professores. Recentemente também começou a escrever uma fantástica colecção de peças de teatro, chamada “Um Palco na Escola”, para serem representadas nas escolas que já começam a ser levadas a cena em várias escolas do país.</div>Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-92107476113000993772009-02-04T00:21:00.000-08:002009-03-04T00:30:07.267-08:00Características do Texto Dramático<p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3XjDQoRMH5UXtvOZSTJFPL6ZVg9jve7buVqwbYR68J9isRsSTEPpHPvm6Zc4G4ukbBCmTeal7TcSXigwmPlor_sW4cPCsXd8McdeaaxO9OWO05MUqvhv_bgUgHvZJsqydad2hGYGUcX8/s1600-h/dramaturgia01.jpg"><span style="color:#ffff66;"><strong><em><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5304065508550013170" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 230px; CURSOR: hand; HEIGHT: 174px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3XjDQoRMH5UXtvOZSTJFPL6ZVg9jve7buVqwbYR68J9isRsSTEPpHPvm6Zc4G4ukbBCmTeal7TcSXigwmPlor_sW4cPCsXd8McdeaaxO9OWO05MUqvhv_bgUgHvZJsqydad2hGYGUcX8/s320/dramaturgia01.jpg" border="0" /></em></strong></span></a></p><span style="color:#ffff66;"><strong><em>É</em></strong></span> <strong><span style="color:#ffff00;">constituído por:</span></strong><br /><strong>Texto principal</strong>- composto pelas falas dos actores que é ouvido pelos espectadores;<br /><strong>Texto secundário</strong> (ou <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">didascália</span>) que se destina ao leitor, ao encenador da peça ou aos actores.<br /><br /><strong><em><span style="color:#ffff33;">É composto:</span></em></strong><br />pela listagem inicial das personagens;<br />pela indicação do nome das personagens no início de cada fala;<br />pelas informações sobre a estrutura externa da peça (divisão em actos, cenas ou quadros);<br />pelas indicações sobre o cenário e guarda roupa das personagens;<br />pelas indicações sobre a movimentação das personagens em palco, as atitudes que devem tomar, os gestos que devem fazer ou a entoação de voz com que devem proferir as palavras;<br /><br /><span style="color:#ffff33;"><em><strong>Acção</strong></em> </span>– é marcada pela actuação das personagens que nos dão conta de acontecimentos vividos.<br /><strong>Estrutura externa</strong> – o teatro tradicional e clássico pressupunha divisões em actos, correspondentes à mutação de cenários, e em cenas e quadros, equivalentes à mudança de personagens em cena.<br />O teatro moderno, narrativo ou épico, põe completamente de parte as normas tradicionais da estrutura externa.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Estrutura interna:<br /></span>Exposição</strong> – apresentação das personagens e dos antecedentes da acção.<br /><strong>Conflito</strong> – conjunto de peripécias que fazem a acção progredir.<br /><strong>Desenlace</strong> – desfecho da acção dramática.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Classificação das Personagens:</span><br /><span style="color:#ffff33;">* Quanto à sua concepção:</span></strong><br /><strong>Planas ou personagens-tipo</strong> – sem densidade psicológica uma vez que não alteram o seu comportamento ao longo da acção. Representam um grupo social, profissional ou psicológico);<br /><strong>Modeladas ou Redondas</strong> – com densidade psicológica, que evoluem ao longo da acção e, por isso mesmo, podem surpreender o espectador pelas suas atitudes.<br /><strong><span style="color:#ffff33;">* Quanto ao relevo ou papel na obra:</span><br /></strong>protagonista ou personagem principal Individuais<br />personagens secundárias ou<br />figurantes Colectivas.<br /><br /><span style="color:#ffff33;"><strong>Tipos de caracterização:</strong><br /></span><strong>Directa</strong> – a partir dos elementos presentes nas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">didascálias</span>, da descrição de aspectos físicos e psicológicos, das palavras de outras personagens, das palavras da personagem a propósito de si própria.<br /><strong>Indirecta</strong> – a partir dos comportamentos, atitudes e gestos que levam o espectador a tirar as suas próprias conclusões sobre as características das personagens.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Espaço</span></strong> – o espaço cénico é caracterizado nas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">didascálias</span> onde surgem indicações sobre pormenores do cenário, efeitos de luz e som. Coexistem normalmente dois tipos de espaço:<br /><strong>Espaço representado</strong> – constituído pelos cenários onde se desenrola a acção e que equivalem ao espaço físico que se pretende recriar em palco.<br /><strong>Espaço aludido</strong> – corresponde às referências a outros espaços que não o representado.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Tempo:</span><br />Tempo da representação</strong> – duração do conflito em palco;<br /><strong>Tempo da acção ou da história</strong> – o(s) ano(s) ou a época em que se desenrola o conflito dramático;<br /><strong>Tempo da escrita ou da produção da obra</strong> – altura em que o autor concebeu a peça.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Discurso dramático ou teatral:</span><br />Monólogo </strong>– uma personagem, falando consigo mesma, expõe perante o público os seus pensamentos e/ou sentimentos;<br /><strong>Diálogo</strong> – falas entre duas ou mais personagens;<br /><strong>Apartes</strong> – comentários de uma personagem que não são ouvidos pelo seu interlocutor.<br />Além deste tipo de discurso, o tecto dramático pressupõe o recurso à linguagem gestual.<br /><br /><span style="color:#ffff33;"><strong>Intenção do autor - pode ser:</strong><br /></span>Moralizadora;<br />Lúdica ou de evasão;<br />Crítica em relação à sociedade do seu tempo;<br /><span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_5">Didáctica</span>.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Formas do género dramático:<br /></span></strong>Tragédia<br />Comédia<br />Drama<br />Teatro Épico.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Outras características:<br /></span></strong>Ausência de narrador.<br />Predomínio do discurso na segunda pessoa (tu/vós).Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-56177345081134296902009-01-28T01:05:00.000-08:002009-02-11T01:22:37.948-08:00<a href="http://blogaportuguesa.blogspot.com/2009/01/funcoes-sintaticas.html">Funções Sintáticas</a><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Complementos do verbo</span></strong> — O verbo é o núcleo do predicado. Por vezes é suficiente, por si só, para exprimir a acção atribuída ao sujeito. Diz-se então que o verbo é intransitivo, porque a acção não "transita", não passa para um complemento:O actor F morreu.Nasceu a filha da princesa X.O equilibrista caiu.O Ministro da Agricultura chegou ontem de Bruxelas.Por vezes e existência junto ao verbo de outros elementos pode induzir-nos em erro. No último exemplo apresentado, verificamos que a oração não termina no verbo ("ontem", "de Bruxelas"). No entanto, esses elementos não são complementos do verbo: limitam-se a explicitar algumas circunstâncias que envolvem a acção — o tempo e o lugar. São, portanto, complementos circunstanciais, que estudaremos em outro lugar.Há no entanto muitos outros verbos que necessitam de um complemento para caracterizar com clareza a acção atribuída ao sujeito. São os verbos transitivos, assim designados porque a acção "transita" ou passa do verbo para um outro elemento. Trata-se do complemento directo e do complemento indirecto.Vejamos o que caracteriza o complemento directo.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Complemento directo</span></strong> — Indica o ser sobre o qual recai directamente a acção expressa pelo verbo.O meu pai comprou um carro.Neste exemplo, encontramos um sintagma que representa o sujeito e um verbo para exprimir a acção atribuída ao sujeito (comprou). No entanto, o verbo revela-se insuficiente para caracterizar de forma clara a acção; daí a necessidade de introduzir um novo elemento (complemento directo) para identificar o objecto sobre o qual recai a acção.Este complemento diz-se directo, porque a acção "transita" directamente do verbo para o complemento, sem recurso a um elemento intermediador.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Predicado</span></strong>-O predicado, constituinte essencial da oração, é aquilo que se declara acerca de um sujeito.O núcleo do predicado é sempre um verbo, daí que ele assuma formas diferentes, conforme a natureza do verbo.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Predicado verbal</span></strong> — É constituído por um verbo significativo, que podem ser intransitivos ou transitivos.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Predicado nominal</span></strong> — O núcleo do predicado é um verbo de ligação (verbo copulativo, ou verbo predicativo), sem significação definida, pelo que exige a presença de um elemento que lhe conceda sentido. Esse elemento designa-se predicativo do sujeito.Esta paisagem é bonita. ("bonita" - predicativo do sujeito)Os principais verbos de ligação são: ser, estar, parecer, andar, continuar, ficar, permanecer...Só o verbo ser é sempre copulativo. Os restantes são verbos de significação definida que, em certos contextos, perdem o seu sentido próprio e funcionam como copulativos.O meu irmão está em casa. (verbo significativo)O meu irmão está doente. (verbo copulativo)Além dos indicados, há outros verbos significativos que podem ser usados como copulativos.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Sujeito</span></strong>-Existem verbos que não possuem sujeito; são eles verbos que expressam os fenómenos da natureza.Exemplos:Trovejou muito esta tarde.Ventou toda a noite.Está a chover muito.<br />Aaquele que desempenha a acção.Tipos de Sujeito:<br /><strong><span style="color:#ffff33;">Sujeito Simples</span></strong>-É expresso em um só núcleo.<br />Exemplos:>O meu cão gosta de brincar com as crianças.>O Pedro passou de ano.>Lisboa é banhada pelo rio Tejo.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Sujeito composto</span></strong>-É expresso, pelo menos, por dois núcleos, separados por vírgula ou pela copulativa “e”Exemplos:>O cão e o gato gostam de brincar com as crianças.>O Pedro e a Maria passaram de ano.>Lisboa e Setúbal são banhadas por rios.<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Sujeito Subentendido</span></strong>-Não é expresso ( é inexpresso) porque se subentende o agente da acção que aparece expresso em frase anterior ou posterior à frase em causa, quando não se refere às primeiras pessoas gramaticais (Eu e Nós)Os meus pais saíram à noite; foram ao cinema.A primeira frase explicita o sujeito. Por isso, na segunda frase, é desnecessário explicitá-lo novamente por ser o mesmo. Passa, assim, a estar subentendido através da forma verbal que corresponde à mesma pessoa gramatical (3ª pessoa do plural).<br /><br /><strong><span style="color:#ffff33;">Sujeito Indeterminado</span></strong>-Distingue-se do sujeito subentendido, porque não vem expresso anterior ou posteriormente à frase em causa, visto o sujeito não interessar tanto quanto a acção em causa. É ela (a acção) que se torna centro das atenções da frase:(...) Assaltaram hoje muitas lojas na baixa.Não só se desconhece o sujeito da acção, como aquilo que se pretende realçar é o assalto às lojas, o acontecimento em si.Disse-se muita asneira naquela palestra.A partícula “se” denominada “índice de indeterminação do sujeito” tem o mesmo valor que a forma verbal na 3ª pessoa do plural na frase acima: o que interessa é a acção – o ter-se dito asneiras e não quem as disse.Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-73319139752386805112009-01-28T00:21:00.000-08:002009-01-28T01:19:20.988-08:00Língua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4249662713495248808.post-28557977098373558882009-01-14T00:43:00.000-08:002009-01-14T01:08:13.197-08:00OBJECTIVOSLíngua Portuguesahttp://www.blogger.com/profile/07215814434119840797noreply@blogger.com1